quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

CRITICO...

Uma forma de exercer a profissão de critico é dormir. Principalmente no teatro.

‘George Bernard Shaw’

CRITICAS

A maioria das pessoas não se importa com as criticas – contando que sejam sejam sobre outra pessoa.

‘Susan L. Wiener’

EXPLICAÇÕES EM POLITICA

Em política, tudo o que tem que ser explicado já está ruim.

‘António Carlos Magalhães’

EQUIVOCO E SATIRA

Todo o equivoco humano é satirizável. Enquanto houver seres humanos com as suas carências, inseguranças e duvidas, haverá sátira.

‘Ziraldo’

REPUTAÇÃO

Primeiro crie a reputação de que você é um gênio da publicidade. Segundo, cerque-se de parceiros melhores que você. Terceiro, deixe-os fazer o serviço.

‘David Ogilvy’

RESPOSTAS DE FILOSOFO

Quando um filósofo completa uma resposta, ninguém mais se lembra da pergunta.

‘André Gide’

CASAMENTO FELIZ

O marido que quer ter um casamento feliz deve aprender a manter a boca fechada e o talão de cheques aberto.

‘Grouxho Marx’

VERDADES EM NUMERO...

Se é verdade que quando um não quer dois não brigam, também é verdade que se um não quer dois não ficam juntos.

‘Maria Teresa Maldonado’

CONVENCIMENTO...

Se não puder convencê-los, confunda-os.

“Harry Truman”

EM POLITICA

Em política, ou se trai o país ou o eleitorado. Prefiro trair o eleitorado.

‘Charles De Gaule’

EXPERIENCIA

Não se pode criar experiência.
É preciso passar por ela!

‘Albert Camus’

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

OCULTAR OU DISSIMULAR A IDADE

Creio que não são apenas as mulheres que gostam de negar a idade, pois assim se anda comportando o meu gênero. Homens, até os mais viris, também pintam o cabelo para esconder que viveram muito. Festejam as mulheres a dominação dessa recorrente e crescente mania.
Caminhava um amigo pela praia, quando, ao passar por uma pelada, o jogador mais respeitoso gritou:
- Pára a bola para o velho passar!
Ele olhou de lado, para trás e viu apenas o mar e mais ninguém. E assim constatou que era ele o idoso. Sem apressar o passo, indiferente e de cabeça erguida, porem irritado, aproximou-se de mim, logo depois do “tudo bem” convencional, começou a reclamar do desrespeito dessa “juventude de hoje”.
- Veja só!
O insolente gritou alto para todo o mundo ouvir. Tentei explicar que o jogo só pararia se todos ouvissem o delicado atleta. Mas, ele não se convenceu:
- Que indelicadeza! Quem disse a ele que eu sou velho? Como sabe o ano em que nasci? Não viu a minha identidade! Ora, ora, ainda posso jogar futebol. Decidi me calar para encerrar o assunto, sem antes reconhecer sua jovial disposição. Não agradeceu. Apenas retrucou, apagando qualquer rastro de ironia.
- Jovem, jovem, não. Mas tenho vigor e espírito jovem. Dizem que aparento ter uns dez anos menos. Decidi ouvi-lo como se estivesse de acordo, sem interromper as suas repetidas ponderações. E no final, como numa condenação conclusiva, sentenciou:
- Equivocados!
O episodio me fez lembrar outras experiências nas filas de bancos e de supermercados; a rejeição do Caixa dos Idosos; os protestos contra a bengala ao simbolizar terceira idade e os que, muito à surdina, vêm andando de ônibus gratuitamente. E tantos abusos e insultos.
Não se pode ser feliz, negando a existência de um estado irreversível de coisas. Há situações que são imutáveis. Ocultar o tempo, espaço ou circunstancia em que se nasceu nada muda, é tentar apagar o passado ou não aceitar a si mesmo. Quanto à idade, é bom seguir Alceu Amoroso Li a, em “Idade, Sexo e Tempo”: usufruir plenamente a idade que se vive. Carpe Diem! Quanto ao espaço, procurar um lugar melhor não substitui a necessidade de mudança em nós mesmos. Nesse sentido, o mundo não é maior do que a cidade onde se mora. Mas, quanto ao tempo, ele é inexorável. Ri da lentidão e da pressa. É implacável, não espera conveniências tampouco vaidades. Hoje, vigia-se o passar dos átimos e dos dias e entre números e ponteiros se lê a cruel advertência. Tempus irreparabile fugit (o tempo foge de modo irrecuperável). E assim o acompanham as mais jovens idades e a nossa faixa etária mais ou menos idosa.

‘Damião Ramos Cavalcanti’

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A FALTA QUE FAZEM OS MORDOMOS INGLESES

Da crónica, de 09 de Fevereiro, no Público, de José Pacheco Pereira:

«Peguem numa lupa e vão ver as fotografias dos “palácios reais”, as fotografias dos grandes e médios eventos desses anos finais da monarquia e podem continuar pela República e pelo Estado Novo dentro e vejam o Portugal que lá está ao lado da Família Real nos vasos partidos segurados com arame, nas louças com “gatos”, nos jardins pouco cuidados, nos espelhos com a prata gasta, nas roupas puídas e usadas, nas decorações erguidas de madeira e papelão, no tom de abandono, descuido e pouca limpeza, que nem a hierarquia do upstairs e do downstairs servia para funcionar bem, não porque não houvesse muita criadagem, mas porque faltavam os mordomos ingleses. Esse mundo que tomam por brilhante e cosmopolita era o mesmo Portugal que hoje pretendem esconjurar porque “feio, porco e mau”, o mesmo Portugal - oh sinistro adjectivo! -, “piroso”, de que pensam fugir conhecendo os vinhos de casta, comprando relógios Patek Philipe para entesourar, caçando vestidos de duendes verdes, fazendo subir o preço do Almanaque de Gotha nos leilões, e passeando-se por resorts e spas. Não, não estamos nos nossos melhores dias…»

Este homem está cada vez mais interessante.

In: Aspirina B

Saúde sob tensão

Os efeitos à saúde humana da exposição a campos eletromagnéticos de linhas de transmissão de energia elétrica ainda não são totalmente conhecidos, uma vez que os resultados de estudos científicos sobre o assunto são conflitantes.

Algumas pesquisas apontam que tal exposição poderia causar doenças como distúrbios neurodegenerativos, problemas cardíacos e câncer. A leucemia em crianças é uma das fontes de preocupação, devido ao número de evidências que atribuem, como uma de suas causas, a proximidade das residências de pacientes com as linhas de transmissão.

A polêmica questão foi discutida por especialistas na quinta-feira (14/2) em São Paulo, durante o Workshop Avaliação de Riscos da Exposição a Campos Magnéticos 60 Hz, promovido pelo Projeto EMF-SP (Electromagnetic Fields, na sigla em inglês), desenvolvido pela Associação Brasileira de Compatibilidade Eletromagnética (Abricem) em conjunto com instituições acadêmicas de São Paulo. O evento ocorreu na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

“A exposição eletromagnética a 60 Hz, que é o espectro de freqüência utilizado para a transmissão de energia elétrica, gera campos que criam cargas elétricas na superfície do corpo humano, enquanto, ao mesmo tempo, os campos magnéticos penetram e criam correntes internas dentro do organismo”, disse Flavio Barbieri, coordenador do Projeto EMF-SP.

Segundo ele, o sistema elétrico do Estado de São Paulo atende aos limites de radiação eletromagnética adotados pela Comissão Internacional para a Proteção contra Radiação Não-Ionizante (ICNIRP) e recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Mas estudos conduzidos por pesquisadores vinculados ao Projeto EMF-SP, que é apoiado pelos ministérios da Saúde e de Minas e Energia, poderão subsidiar políticas públicas para a adoção de limites mais restritivos.

“O nosso maior desafio é estudar os tipos de efeitos que esses campos geram dentro do organismo humano, uma vez que seus mecanismos de ação ainda não são bem conhecidos”, afirmou Barbieri.

O problema é potencializado em grandes centros urbanos como São Paulo, que conta com cerca de 900 quilômetros de linhas de transmissão de alta voltagem, sendo que muitas passam a poucos metros das residências, sobretudo em habitações irregulares na periferia.

O professor titular do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da USP Victor Wünsch Filho apresentou durante o encontro um estudo epidemiológico que está avaliando a associação entre a exposição a campos magnéticos de 60 Hz, considerados de baixa freqüência, e a incidência de leucemia linfocítica aguda (LLA) em crianças.

“Cerca de 20 trabalhos dessa natureza foram realizados em outros países nos últimos 25 anos. O nosso é o primeiro na América do Sul. Precisamos elaborar nossas próprias referências e produzir dados científicos originais devido às particularidades do nosso país”, explicou.


Questionário e medições locais

O estudo feito na Faculdade de Saúde Pública, que começou em fevereiro de 2006 e tem conclusão prevista para dezembro deste ano, analisa indivíduos, de até 9 anos de idade, atendidos em oito hospitais de quatro cidades paulistas: São Paulo, Ribeirão Preto, Barretos e Jaú, que, segundo Wünsch, reúnem cerca de 50% dos casos de LLA incidentes no Estado de São Paulo.

O trabalho envolve 200 crianças com a doença, comparadas com cerca de 800 crianças do grupo controle, sem a LLA. Os participantes do estudo respondem a um questionário eletrônico que coleta informações como história migratória da família, características socioeconômicas da criança, histórico de câncer na família e exposição a raio X ou radioterapia da mãe durante a gravidez.

As informações são cruzadas com dados sobre campos magnéticos, após os pesquisadores visitarem as casas dos pacientes para fazer a medição local por meio de dosímetros. As medições são feitas tanto na parte externa como na interna das casas, na qual o dosímetro é colocado debaixo da cama da criança com a doença e lá permanece por 24 horas.

“Quanto maior a exposição das crianças a campos elétricos e magnéticos iguais ou maiores a 0,3 microtesla, maior é a associação com a ocorrência de leucemia linfocítica aguda. Essa associação não é verificada em níveis mais baixos que 0,3 microtesla. Por isso esse é o nível de exposição que nos interessa avaliar no que se refere à prevalência de LLA em crianças”, explicou Wünsch.

“Após medições de três minutos, realizadas na parte externa das residências, dados preliminares indicam que cerca de 15% da amostra de indivíduos controles, até agora analisada, está exposta a campos magnéticos em níveis iguais ou maiores a 0,3 microtesla, nível assinalado como de risco. Mas, como o trabalho ainda está em andamento, essa porcentagem ainda está com seu rigor científico comprometido”, disse Wünsch à Agência FAPESP.

'Thiago Romero '

sábado, 16 de fevereiro de 2008

A LENDA DO SOL

Existia apenas escuridão na Terra e só as estrelas pequenas é que brilhavam!
Mas havia também uma indiazinha que se chamava Lilandra e gostava de dançar em homenagem àquela estrelinha tão fraquinha e rosada que aparecia no céu.
Muitos índios não entendiam porque ela fazia aquilo. Eles achavam que ela estava provocando a ira dos deuses que davam comida e abrigo para a aldeia.
Uma reunião foi feita, inclusive com seus pais, e de novo seria severamente punida, pois ela estava colocando em risco toda a aldeia.
De nada adiantou alertá-la, pois ela continuava dançando e ainda dizia:
- Sabe...? Um dia aquela estrelinha será muito forte e vai iluminar todo o mundo! Isso irritou muito o chefe da tribo que decidiu puni-la afastando-a da aldeia.
Ela foi andando, e chorava muito. No meio da floresta ela parou, perto de um riacho. Seus olhos ainda lacrimejados. Olhou para a água e viu o reflexo da estrelinha.
Com uma tristeza enorme, ela pulou de encontro ao reflexo e nunca mais submergiu daquele riacho.
A noite começou a virar dia. Os índios, assustados, cantavam e dançavam para os seus deuses, procurando a salvação. Aos poucos, caíam... Pois estavam morrendo de calor e de sede. Aquela estrelinha agora tinha um brilho tão forte que os índios que olharam para ela ficavam cegos. Essa tribo desapareceu completamente, morta pela sua própria ignorância e falta de sensibilidade...
Lilandra ainda está com o Sol! É só fechar os olhos quando o Sol estiver bem forte e sentirá alguém passando por volta dele... Ela estará lá sempre, para proteger aquela estrelinha que nos dá luz e calor.

‘Brígida Brito’

sábado, 9 de fevereiro de 2008

OUTROS TEMPOS

Desde pequenos, todos são acostumados a ouvir a respeito do fim dos tempos. O assunto é sempre envolvido por uma nevoa de mistério e terror, devida à associação sinonímica imediata do tempo à existência. A expressão, contudo, não se refere ao termino de toda e qualquer manifestação do ser, mas ao fechamento de um ciclo e inicio de um novo revestimento para as antigas essências.
Seguramente, vive-se hoje o tão temido fenômeno. Os estilos de vida assumiram formas deveras estranhas. Os costumes e o modus vivendi dos jovens já não encontram a tradição dos mais antigos. Outrora, as pessoas se respeitavam mais, a religião era quase o principio de tudo e a família era a base da sociedade.
Agora; muitos usam a palavra do Senhor para manipular os parcos salários dos fieis, numa tentativa inimaginada de comercializar os desígnios divinos. As autoridades se utilizam de expedientes capazes de envergonhar até o mais leigo dos cidadãos.
Poucas são as famílias aptas o controle de suas proles. Os pais ficam à disposição dos filhos, a receberem os ensinamentos do louco mundo moderno, tão contraposto à educação de outras épocas. Vale tudo para não parecer “careta”.
Tais considerações não são taxativas. Mesmo no mundo vulcânico dos dias atuais, ainda se encontram pessoas com sentimentos nobres, constituídas por fibras de positividade. Em contrapartida, o meio clássico também apresentou os seus “furacões”. Tudo era, porém, mais ameno, o respeito tinha máxima importância, e a ganância, um espaço proporcionalmente menor.
A utopia é regada de razoabilidade: nem tanto nem quanto. Alguns quadros hodiernos deveriam ser melhorados, e a outros se deveria dar a chance de experimentar uma mudança qualquer; mas o respeito deveria ser eternizado. É sempre de bom alvitre saber reverenciar os mais velhos e os direitos do próximo, independentemente do nível social representado. Afinal, entramos e saímos da vida sem diferença alguma de ser.
Apressada, a marcha do homem de bem não lhe permite sentir a inveja, a maldade e a ambição dos falsos camaradas. Feliz é quem possui amigos fieis e uma família sólida. Este sim pode permanecer no delicioso anacronismo de inexistentes inversões de valores.

‘Mercês Morais Camelo’

O OLHAR DA VERDADE

Certo dia um amigo me disse: é preciso ter muita cautela para jamais fazer uma avaliação final de algo ou alguém logo ao primeiro olhar. É necessário focarmos prudentemente o que enxergamos; só assim, realmente, poderemos avaliar de maneira justa a verdade das coisas. Mesmo porque nem tudo o que se apresenta como verdade é realmente verdadeiro.
Imaginem vocês que certa mulher estej sentada numa poltrona da janela de um avião. Já é noite e, no vôo, todos dormem. A mulher deseja ir ao WC do avião, mas percebe que alguém já o está utilizando. Aguarda um pouco e, verificando que o WC está gora desocupado, resolve deixar a sua poltrona. No entanto, faz-se necessário passar por duas outras poltronas antes que ela alcance o corredor do avião. Para não acordar os dois senhores que estão a dormir nessas poltronas, a mulher decide passar vagarosamente por eles. Neste momento, porém, o avião passa por uma zona de turbulência forte e os bagageiros se abrem, derrubando as bagagens. Em meio àquele movimento brusco, provocado pela turbulência, a mulher perde o controle e cai no colo de um dos senhores adormecidos. Nesse mesmo instante, a luz interna do avião se acende e os demais passageiros passam a olhar aquela cena: a pobre mulher no colo daquele senhor.
O que todos pensaram, naquele momento? Certamente de pronto e maldosamente, todos imaginaram que a mulher aproveitava o escurinho do avião para fazer amor com o senhor. No entanto, só ela sabe a verdade sobre toda a cena. Mas, como fazer para que os demais passageiros passem a imaginar o que verdadeiramente ocorrera? É difícil dizer como, porque, como sempre se disse, desde a Antiguidade, não basta ser verdade – é preciso também aparentar que é verdade.
Diante disso, ficamos imaginando quantas pessoas não são injustiçadas, precisamente porque lhes fazemos um julgamento precipitado, em face de uma cena vista por nós e que por si só não condiz com a verdade do que se imagina. Somos realmente humanos e, como tal, temos um grande e grave erro: sempre ao olhar uma cena, seja qual for, vem logo a maldade ao nosso pensamento – e, com isto, deturpamos muitas situações, criando desta forma problemas que por vezes parecem incontornáveis.
É por isso que o magistrado é um ser que deve ter muitíssima cautela, uma prudência redobrada, para fazer o seu julgamento com base nas provas constantes do processo, levando em conta o direito e o que é justo para o caso em analise. Julgar é algo bem difícil mesmo: impõe um convencimento bastante apurado do que está sendo analisado, tudo isto para que não ocorra qualquer injustiça.
Não é à toa a lição inesquecível de Dalmo Dallari: “O importante no é decidir a favor dos ricos ou contra os ricos; o importante não é decidir a favor dos pobres ou contra os pobres; o importante é se fazer justiça”. Outro ensinamento inesquecível me foi dado por meu pai: “O homem vale pelo seu trabalho,pelas suas atitudes, por tudo aquilo que executa e faz. Por as suas ações ou por suas omissões, receberá os méritos ou por eles responderá. É a inevitável lei da causa e efeito, que rege as relações humanas”.
Na verdade, antes de julgarmos os outros, primeiro devemos fazer uma auto-análise, verificar os nossos pecados, pedir perdão e não mais neles reincidir. Diz Tomás Kempis: “Primeiro, fique em paz, e assim será capaz de levar a paz aos outros”. Se todos os dias caminhássemos; cultivando e praticando a paz, jamais seriamos capazes de ver com maldade qualquer ação praticada por nossos semelhantes. Não devemos tolher o arbítrio de ninguém, pois todos são livres para fazer o que bem pensam. Todavia, é preciso que todos saibam que para toda ação existe uma correlata reação. É a lei natural. Se você plantar o em, colherá o bem. Mas se você plantar o mal, então no há como obter na colheita algo que não seja ruim para você mesmo.

‘Onaldo Queiroga’

NECESSIDADE INTIMA

Todo o mundo age não apenas movido por compulsão externa, mas também por necessidade intima.

‘Albert Einstain’

INIMIGOS NUNCA MORREM…

Nunca pense que o seu inimigo está morto. O mais recomendável é que você pense sempre o contrário: o morto é você, mas quem vai para a cova é ele.

INFORMAÇÃO E CIDADANIA

Na sociedade atual a informação tem papel relevante e crucial no processo de construção do conhecimento. Isso torna necessário ao homem organizar sua vida a partir do tipo de informação a que tem acesso, pois, através desta informação/conhecimento, poderá se conscientizar da sua condição de ser no mundo e configurar um conceito de cidadania.
A configuração de um novo conceito de cidadania, desatrelada da doutrina contratualista, representa uma nova etapa da historia da humanidade expressa nos denominados movimentos sociais que pugnam por um novo conceito de democracia. Nessa nova concepção de democracia, emerge um conceito de cidadania resultante da luta da sociedade civil organizada pela conquista de direitos nas esferas civil, social e política.
Na luta pela elaboração de um conceito de cidadania, é fundamental o rebento dos denominados movimentos sociais que passaram a atuar em todo o mundo e de diferentes formas. Na América Latina estes movimentos eclodiram, a partir dos anos 70 do século passado, reagindo contra as perseguições e assassinatos de presos políticos perpetrados pelas ditaduras. No Brasil tais movimentos foram decisivos na abertura democrática e na elaboração de uma Constituição que tem como um dos princípios a defesa dos direitos humanos.
Passado o período de repressão política e ideológica, a sociedade civil, por intermédio dos seus órgãos representativos, passou a lutar pela extensão dos direitos humanos a todos os segmentos da sociedade.
Atualmente novos dilemas vêm surgindo com o advento d centralidade dos meios de comunicação de massa na vida cotidiana. É que o poder é perpassado pela mídia e a atividade política reduzida à condição de mercadoria consumível.
Nesse sentido, torna-se imperiosa uma reflexão sobre o papel determinante da mídia enquanto instrumento de reforço ao individualismo exacerbado e à conseqüente exclusão social.

‘Josinaldo Malaquias’

GOSTAR DE SI MESMO

As atitudes de vaidade, egoísmo ou arrogância não revelam amor por nós mesmos. Revelam medo, insegurança, necessidade de afirmação. Essas atitudes são disfarces, são escudos para ocultar as carências que incomodam e fazem sofrer. Pense nisso sempre que uma pessoa arrogante intimidar ou procurar diminuir você.
Como é que amamos um filho querido para que ele cresça e se desenvolva dentro das suas características próprias? É procurando conhecê-lo tal como ele é, e não como gostaríamos que ele fosse. É acolhendo as suas necessidades e estimulando as suas capacidades. É ajudando a superar as suas dificuldades e colocando limites para que ele se dê conta dos direitos dos outros. É tendo para ele um olhar de amor que reconhece, respeita, valoriza, levando-o a descobrir a pessoa única e especial que ele é. Levando-o a amar a si mesmo.
Por que então não fazemos o mesmo conosco? Somos adultos, está na hora de cuidarmos de nós como o faríamos com um filho querido.
Está na hora de aprender a amar a nós mesmos.

‘Louise Hay’

AMIGOS NOVOS E VELHOS…

Precisamos dos velhos amigos para nos ajudar a crescer e de novos amigos para nos manter jovens.

‘Letty Cottin Pogrebin’

AMIGOS MEDIOCRES…

Prefiro trabalhar com inimigos, desde que sejam artistas, a ter de fazê-lo com amigos medíocres.

‘Heitor Villa-Lobos’

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

SIGNOS E DINHEIRO

Áries – É um gastador e ignora a importância do dinheiro. Deseja a satisfação e não apenas o acúmulo de capital. Não é atraído pela rotina e provavelmente terá o seu próprio negocio. É movido pela aventura e o reconhecimento; o dinheiro fica em segundo lugar.

Touro – Conservador e prudente, é um pão duro. Para ele, o dinheiro significa paz e segurança. Bastante habilidoso com o que ganha, não é perdulário. Também não se envolve em projetos de risco. Prefere poupar ao gastar. É o tipo que “gosta de gastar dinheiro, desde que não seja o dele”.

Leão – É um homem que não tem medo de arriscar. Tenta bancar um estilo de vida que gostaria de ter. é conhecido pela sua habilidade em ganhar dinheiro. Ansioso, não sabe controlar as contas. O medo não é da pobreza, mas da perda de status. Por isso, está sempre preocupado com a aparência.

Virgem – Econômico, compra com cautela, poupa com freqüência e nunca desperdiça o dinheiro. Não gasta mais do que tem e nada pega o virginiano de surpresa. O problema é o fantasma do desemprego. Pensa muito antes de comprar algo e não gosta de falar de dinheiro. Gasta pouco com divertimento, pois acha um desperdício.

Libra – Consumidor ponderado coloca a qualidade acima dos preços, já que para ele, as coisas boas duram mais. Equilibrado, vive de acordo com as suas possibilidades. Com enorme senso pratico, gosta de gastar sem sentir-se culpado. Economiza sempre que possível e não é do tipo que “morre” de trabalhar. Resolve os seus problemas financeiros de maneira discreta.

Gêmeos – O tédio assusta mais do que a falência. Esbanja dinheiro sem se preocupar com as conseqüências. Para ele, o dinheiro é um jogo, mesmo que envolva perdas. Na verdade, por trás desse desapego, existe uma forte insegurança. O geminiano precisa ter mais cuidado com o desperdício.

Câncer – Segurança é essencial. Controla todos os gastos do mês e tenta seguir o seu orçamento. Um salário injusto deixa-o frágil e humilhado. Se ganha um pouco melhor, pode sentir-se culpado, especialmente em relação aos seus pais ou cônjuge. Tem medo de que o seu dinheiro seja roubado e na velhice, pode tornar-se avarento.

Escorpião – Ele gosta de ganhar dinheiro, pois deseja tornar os seus sonhos em realidade. Economiza sempre que pode, mas também sabe ser generoso, especialmente com quem ama. Determinado, não arrisca o emprego seguro por algo duvidoso. Sabe proteger os seus investimentos. É o tipo de pessoa que irá investir em imóveis para trazer-lhe segurança.

Sagitário – Ele é um gastador que não tem medo e costuma ser chamado de “homem de sorte”. A vaidade e a aventura valem mais do que segurança financeira. Não se deixa abalar por problemas financeiros e sem sabe direito quanto ganha. Sempre ocupado só pára quando o assunto está relacionado com viagens.

Capricórnio – Ele é honesto com o seu dinheiro. É um homem que trabalha duro para obter o que deseja. Sempre faz orçamentos e sabe quanto gastou em cada coisa que comprou. Adora regras e a precisão numérica das finanças. Diz que não dá valor para o status, mas não é bem assim. Quando é para ajudar um parente, não mede esforços, mas é bom que ele devolva.

Peixes – Reservado, jamais admite que o dinheiro é importante. Não é do tipo avarento. Se empresta dinheiro a alguém e este não devolve, prefere ficar quieto ao perder um amigo. O dinheiro sempre aparece nos momentos mais improváveis. Ás vezes, fica ressentido por ter que trabalhar para viver.

Aquário – Valoriza mais a liberdade do que o dinheiro. Não é ganancioso e não tem vontade de competir apenas por dinheiro. Ter uma condição econômica melhor do que a das pessoas próximas poderá deixá-lo ansioso. Ele deve entender que é necessário guardar para o futuro e deixar de compartilhar o que ganha com os outros.

PROSPERIDADE AO SEU ALCANCE

Frequentemente, encontramos pessoas insatisfeitas com a vida que levam, jogando a culpa do seu mal-estar no universo, no governo, na política econômica, na escola… Essas pessoas estão jogando o jogo errado. No jogo da vida, para gnhar o outro não precisa perder.
Imagine que a abundância do Universo depende de uma roda e que essa roda gira em torno de dois verbos de ação: dar e receber. O modo como as pessoas se comportam em relação ao doar e receber determina em grande parte aquilo que elas são, financeiramente falando. Observe:
- Pessoas que são capazes de dar, mas não sabem receber, são soberbas.
- Pessoas que gostam de receber, mas não querem dar, são egoístas.
- E pessoas que não gostam nem de dar nem de receber são estéreis.
E além de pessoas soberbas, egoístas e estéreis, há aquelas que lidam harmoniosamente com o dar e receber: são pessoas prósperas.
Como você é em relação a dar e receber? Saber disso é importante, porque, antes de partir para uma nova posição, é preciso saber de onde você está partindo! Você tem mais dificuldade em dar ou em receber? De posse dessas informações, você conseguirá adotar um plano de ação para trabalhar a sua deficiência e aprimorar o que você já sabe fazer!
Para começar, comprometa-se com o dizimo pessoal, que é o pagamento a você mesmo de 10% de tudo o que você receber. Esse dinheiro é seu, para guardar. Não o utilize para satisfazer necessidades imediatas. Vá juntando e faça desse dinheiro o seu imã de dinheiro. Habitue-se a manuseá-lo, acompanhe o seu crescimento. E, uma vez comprometido com o dizimo pessoal, não falte com esse compromisso. A cada entrada de dinheiro, pague 10% a si mesmo.
Além da ação de dar e receber, a roda da abundância tem os seus quadrantes, representados pelos verbos declarar, solicitar, arriscar e agradecer.
DECLARAR
Para declarar alguma coisa, é preciso ter autoridade para isso. A autoridade que temos sobre as nossas vidas nos permite fazer declarações para nós mesmos e, assim, recriar a nossa realidade. Porém, esse tipo de declaração só tem efeito a partir do momento em que você assume a sua autoridade sobre si mesmo.
SOLICITAR
Se você não pedir, nada lhe será dado. É tão importante pedir quanto saber pedir. Ser objetivo e determinado pode fazer toda a diferença. Caso contrário, você corre o risco de pedir uma coisa e receber outra, completamente diferente.
ARRISCAR
Na vida, é preciso arriscar, vencer o medo, ousar! Acima de tudo, é preciso confiar que o Universo está trabalhando a seu favor! A maioria das pessoas tem medos e preocupações que a impedem de ousar, de arriscar dar um passo que possa fazer toda a diferença no resultado final. São pessoas que ficam sempre no “quase”, “por um fio”, “faltou coragem”. Autoconfiança e intuição são as barreiras do medo sejam rompidas, impulsionando-nos para a frente, sempre!
AGRADECER
Agradeça por tudo o que você tem e gostaria de ter. lembre-se de agradecer também tudo pelo que você não têm e não gostaria de ter. Dessa forma, você estará se comunicando com o Universo, deixando-o a par do que você quer e do que você não quer para a sua vida.
Para manter a roda da abundancia girando sempre a seu favor, coloque essas atitudes em prática no seu dia-a-dia. Isso gera um padrão de colocá-lo em sintonia com a abundância universal, fazendo-a fluir até você.

‘Lair Ribeiro’

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

INFANCIA NAO SE PODE ESPERAR…

Somos culpados de muitos erros e muitas falhas, mas o nosso pior crime é abandonar as crianças, desprezando a fonte da vida.
Muitas das coisas que precisamos podem esperar.
A criança não pode!

‘Gabriela Mistral’

COMPANHEIRO PERDIDO…

Nada, jamais, substituirá o companheiro perdido. Velhos camaradas não se criam. Estas amizades não se refazem: ao plantar um carvalho, é vã a esperança de poder gozar brevemente da sua sombra.

‘Saint-Exupéry’