As atitudes de vaidade, egoísmo ou arrogância não revelam amor por nós mesmos. Revelam medo, insegurança, necessidade de afirmação. Essas atitudes são disfarces, são escudos para ocultar as carências que incomodam e fazem sofrer. Pense nisso sempre que uma pessoa arrogante intimidar ou procurar diminuir você.
Como é que amamos um filho querido para que ele cresça e se desenvolva dentro das suas características próprias? É procurando conhecê-lo tal como ele é, e não como gostaríamos que ele fosse. É acolhendo as suas necessidades e estimulando as suas capacidades. É ajudando a superar as suas dificuldades e colocando limites para que ele se dê conta dos direitos dos outros. É tendo para ele um olhar de amor que reconhece, respeita, valoriza, levando-o a descobrir a pessoa única e especial que ele é. Levando-o a amar a si mesmo.
Por que então não fazemos o mesmo conosco? Somos adultos, está na hora de cuidarmos de nós como o faríamos com um filho querido.
Está na hora de aprender a amar a nós mesmos.
‘Louise Hay’
sábado, 9 de fevereiro de 2008
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