Letra e poema não necessitam de pingo com pigarro. Não dependem de pingo de vela resfriado. Não precisam de pingo de tinta e de nenhum pingo de pena. A grafia banaliza o pingo e a gramática sacrifica o poema. Resta ao poeta fazer sopa de letras & palavras. - Vogais na medida e consoantes à gosto. Depois tomar o poema no canudinho e a língua da menina-dos-olhos beber em conta-gotas.
Leônidas Arruda
quinta-feira, 27 de março de 2008
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