Há lençóis de ternura nas tuas mãos solta-os naquela margem para que os peixes nos vejam brancos e matinais e o rio não leve só água mas também ar ar estendido dia a dia na tua água e nos teus joelhos que ardem brancos e matinais.
‘José Acácio Castro’
segunda-feira, 24 de março de 2008
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