Se você espera que a sua empresa lhe dê injeções de animo, más noticias. O que todas as empresas querem é gente capaz de criar o seu próprio entusiasmo.
O principal componente das pessoas motivadas são metas bem definidas.
As organizações de alta performance, as mais competitivas, querem pessoas que enxergam o trabalho como uma forma de realização pessoal – no apenas profissional.
A motivação nada mais é do que ter consciência dos motivos que você tem para agir.
Cada vez mais as empresas vão investir na capacidade de funcionários que já estejam motivados.
A pessoa é o construtor de suas esperanças, a empresa é só um meio para que ela atinja as suas expectativas.
As pessoas motivadas vêem sempre um significado no que fazem. E encaram as dificuldades como desafios para o seu desenvolvimento.
SERÁ QUE ESTOU TRABALHANDO NA EMPRESA CERTA?
Para responder a esta pergunta, devo analisar os seguintes itens:
- Nesta empresa eu tenho possibilidades de aprender permanentemente?
- A empresa estimula o crescimento rápido e me oferece sempre desafios?
- Eu realmente sei o que esperam de mim no trabalho?
- Minhas idéias são ouvidas e respeitadas?
- Meu chefe sabe delegar e orientar? É uma pessoa acessível?
- Tenho sido recompensado com promoções e novos benefícios?
- Qual o grau de informatização da empresa?
- Como é o ambiente na empresa em que trabalho?
- Minha empresa tem responsabilidade social?
A definição de uma ótima empresa para trabalhar está vinculada aos valores, aos objetivos e ao momento da carreira de cada um.
QUAL É O PAPEL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO?
Por que será que, em todo o mundo, quanto mais sobe na hierarquia corporativa, mais rarefeita é a população feminina?
Por que será que no Brasil, por exemplo, as mulheres representam 50% da força de trabalho em geral, 35% do quadro funcional das empresas, 28% dos profissionais em nível de supervisão e 9% em nível de direção?
(Dados retirados da pesquisa “Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e Suas Ações Afirmativas”, realizada pelo Instituto Ethos, em 2003)
Identificamos quatro modalidades de resposta para estas perguntas: a conservadora, a progressista e a inconformista.
Comecemos pela resposta desatualizada: “Mulher tem menos competência que o homem”. Chamamos esta pergunta de desatualizada porque, francamente, só quem continua com a cabeça no começo do século passado, quando a mulher começou a luta pelos seus direitos, pode dizer uma coisa destas! A presença das mulheres em praticamente todas as profissões existentes no mercado de trabalho e o brilho com que muitas delas exercem as suas funções mostra que competência não é fator determinado pelo gênero, mas uma qualidade do individuo. A realidade mostra que tanto homem como mulher podem ser competentes.
Existe a resposta conservadora, que é: “O preconceito impede a ascensão da mulher no mercado de trabalho”. Não negamos que este preconceito exista; já inventaram até um expressão para denominá-lo no mundo corporativo: “Teto de vidro”.ou seja, uma barreira invisível na cultura das empresas, que mantém a mulher longe dos cargos com responsabilidade direta pelas operações. Mas por que chamamos essa resposta de conservadora?
Porque alegar que há “Tetos de vidro” sobre as cabeças femininas nas as leva a lugar algum! Há um certo conservadorismo em dizer “É preconceito e não tem jeito!” e tudo continua como está.
Existe a resposta progressista: “Algumas atitudes da mulher sabotam a sua ascensão”. Ainda é um pouco raro ouvir esta resposta, mas pelo menos as mulheres já começaram a despertar para comportamentos culturalmente herdados que atrapalham a sua ascensão profissional e desenvolver o seu potencial para o sucesso.
“Existe, por fim, a resposta inconformista:” A mulher não aceita sacrificar a sua qualidade de vida por um alto cargo nas empresas. Se para chegar ao Olimpo Corporativo é preciso trabalhar durante 12, 14 e 16 horas por dia, como a maioria dos executivos, algumas repensam as suas prioridades, e procuram meios para conciliar as demandas do trabalho com a vida afetiva. Tempo para os filhos, para o lazer e para ela mesma.
Há as que brecam a trajetória profissional por vontade própria; há as que saem da Arena Corporativa para realizar um trabalho autônomo ou empreender um negócio, situação em que podem ser mais “donas” do seu tempo.
O interessante sobre estas respostas é que, de certa forma, elas reproduzem a trajetória feminina no mundo do trabalho. Houve um tempo em que a mulher era excluída deste mundo, e suas competências nem eram conhecidas, quanto mais reconhecidas. Num segundo momento, ela ocupou espaço no mercado de trabalho e conquistou posições nunca antes sonhadas, mesmo enfrentando preconceitos. Agora, ela desperta para ajustes de comportamento, vai em busca do que falta, sai do papel de vitima e assume a responsabilidade pelo seu sucesso. Por fim, se achar que o investimento na carreira profissional não é compatível ao que ela deseja para sua vida, el muda de planos, de empresa, de atividade. Acima de tudo, a liderança que realmente interessa para a mulher é a da sua própria vida!
MAIS ATIVOS, MAIS ESPERTOS
O cérebro de quem pratica atividade física regularmente funciona melhor, segundo dizem os profissionais de educação física e os atletas.
Os cientistas conseguiram reunir um conjunto de evidencias para sustentar a afirmação que antes parecia ser um recurso para manter os alunos estimulados.
Com a ajuda de imagens de ressonância magnética, os pesquisadores conseguiram determinar o que acontece no cérebro de quem malha. Concluíram que fazer exercício uma hora por dia, pelo menos três vezes por semana, estimula a produção de neurônios e favorece a aprendizagem. Em outras palavras: quem se exercita fica mais esperto.
Em função disto, as empresas durante os processos seletivos, têm optado por candidatos que praticam alguma atividade física.
‘Rocha & Coelho’
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