Vagar pelos rastros da estrelas contigo ser impossível debulhando os grãos do Tempo pelos prados da graça atrelados à cauda da brisa sideral os olhos colorindo os espaços virgens desdobrando lâminas de eternidades recompondo os séculos acumulados na ordem plácida da alma sem partida nem chegada sem saber como os deuses não iniciados matéria florindo o instinto corpos apenas corpos ondulantes na lentidão sagrada da harmonia.
R. Roldan-Roldan
sábado, 17 de maio de 2008
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