A terra entre as mãos desperta a forma e a fome. Realiza a síntese e reserva o espaço ao vazio. Escorrer a terra escolhida na conquista e reconhecer na placa sobre a porta o nome antepassado. A terra sobre o corpo em mortalha e a batalha vencida ao cansaço da desistência: a indolência do corpo superficial da entrega. A terra morta: o abandono em ávidas carícias.
Pedro Du Bois
sexta-feira, 30 de maio de 2008
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