Tudo que me alegra me entristece Nesta teia de conversas e dispersos O rosto do amigo é inconstante A ferida do tempo me consome Some o olhar por onde passa Não deixa marca nem abraço Rastro de saudade Qualquer laço Fere o sonho tal retrato Cai a chuva a pétala a tez São soluços de outono Carmins nativos violados.
Cida Sepúlveda
sábado, 17 de maio de 2008
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