“Poucas pessoas se dão conta de como a sabedoria e prudência têm as suas raízes no silencio”
Não é por acaso que o dito popular eternizou o celebre provérbio:
“Quem muito fala, muito erra”.
Com certeza, saber ficar calado, quando o silencio é estratégico, é condição ‘sine qua non’, para uma vida melhor.
De todos os órgãos do corpo humano, a língua é um dos menores, muito lembrada quando o assunto é degustação de uma boa comida ou os beijos de uma forte paixão. Mas a língua é mais do que sensibilidade, ela é força de vida ou de morte..
Manter o silêncio não implica uma postura de passividade diante da vida, e nem das pessoas. Não é abrir mão dos seus direitos escondendo o medo atrás de um silencio patológico. Saber calar, neste contexto, é a arte de saber viver.
A vida e a morte podem estar na ponta da língua.
‘Estevam Fernandes de Oliveira’
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