Quem se der ao trabalho de conferir a lista dos livros essenciais para a humanidade, certamente encontrará, entre os dez mais, este clássico. Escrito em dois momentos da vida de Goethe, sendo concluído na sua maturidade, “Fausto” além de influenciar uma serie de outras obras, entre as quais, a obra-prima de Guimarães Rosa, “Grande Sertão: Veredas”, ganhou adaptação para o cinema pelas mãos de Murnau, em 1926.
A edição de 34, que é bilíngüe, traz um fragmento inédito da cena “Noite de Valpúrgis”.
A tradução, uma das melhores, vertida direto do alemão, é assinada por Jenny Klabin Segall.
“Fausto” ao lado das peças de Shakespeare, das epopéias de Homero, dos “Lusíadas” de Luis de Camões e do poema “A Divina Comedia” é um patrimônio da cultura ocidental e uma leitura que garante prazer e deleite.
Vale a pena aventurar-se pelo tenebroso abismo da existência humana.
(AB)
quarta-feira, 7 de maio de 2008
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