Quis que escrevesse um poema Sem importar-me aos traços imberbes Da alma minha, o destino. O papel, trêmulas as mãos Lancei de esperanças falsas Tomado, a escrever. O tempo em vão gastei; O papel manchei Sem nada entender. Erradas as mãos À empresa falida Não soube fazer.
Alberto da Cruz
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário