Estamos no ano de 2000, a sorte foi lançada, ainda estão aguardando a receptividade por parte dos maçons brasileiros. Era o número 1 da revista “Enciclopédia Maçônica”, uma revista igual ou semelhante às demais existentes no campo da cultura maçônica. Ela teria uma um finalidade: divulgar a maçonaria fora de seus domínios; isto é fora do mundo maçônico, que abrange um universo de 170 mil maçons. Por que? Depois de 30 anos de estudos e pesquisas, achamos que , ao sermos combatidos, xingados, odiados, excomungados por pessoas que nada entendem de maçonaria; que nada sabem de nossa História, de nossa Filosofia, de nossos princípios, precisávamos fazer alguma coisa, inusitado no campo da maçonaria, isto é, um órgão Maçônico ao alcance de todas a pessoas interessadas.
A Maçonaria só possui três segredos, que não são Satânicos e nem mortais, são apenas os segredos dos reconhecimentos maçônicos – sinais – toques e palavras, são apenas os segredos que hoje muitos estudiosos são expertos. Fora desses 3 segredos, não há nenhum segredo que não possa ser revelado.Para esclarecimento inicial, devemos dizer que a revista estará apresentando em suas páginas, além de trabalhos versando sobre história, filosofia, ética e simbologia maçônicas. A resista terá um fórum de debates, para tratar dos assuntos mais polêmicos, sendo os mesmos de inteira responsabilidade dos debatedores.
A idéia desta Enciclopédia Maçônica surgiu no primeiro encontro do Instituto Brasileiro de Pesquisas e Estudos Maçônicos “Fernando Salles Pascoal, realizado em Londrina-PR em 1999.
Sua diretoria: Antonio do Carmo Ferreira * Francisco de Assis Carvalho(Xico Trolha)* Hermes Elias de Moura * Arando Egidio Bianco * Anselmo Falcão de Arruda * José Carlos Pacheco *Octacílio Schüller Sobrinho. Foi dividido, o território brasileiro, em regiões com um representante. Redator Chefe: Xico Trolha (de saudosa memória). Nesse primeiro número foram os colaboradores, uma plêiade de irmãos escritores maçônicos e imortais acadêmicos, alguns no oriente eterno como o caso dos irmãos: Carlos Neves, Breno Trautwein Morivalde Calvet Fagundes, e os vivos fazem parte da lista de colaboradores o Astaphai (editor e escritor dessa coluna), Alci Bruno, Pe. Valério Alberton, Pe. Aloísio Guerra, Frederico Guilherme Costa, Joaquim da Silva Pires, Raimundo Rodrigues, Ricardo Mário Gonçalves entre outros.
Sumário dessa sonhada edição: editorial * cartas. Secções: Flores de Acácia e Maçonaria Mundial; Filatelia: filatelia maçônica; Artigos: Maçonaria e Religião * Maçons na Política * Mulher e Maçonaria* Ontem &hoje* Artes & artistas* Curiosidades Maçônicas* Informabim* Sombra da Acácia* Quatuor Coronati, e ultima página, Rei Edwardo VII.
Relação de trabalhos: Estudos Maçonólogos * Os 7 dias da semana, os 7 Planetas da Antiguidade e sua concepção Maçônica* Os Maçons e a Revolução Federalista de 1893-95* Maçomomismo * Foram os Maçons Inconfidentes?* a Maçonaria e a emancipação lenta e gradual do trabalho(uma tese aprovada)* O que é Maçonaria: seus princípios e mistérios sob o ponto de vista Moral- Tolerância* Comentários da Segunda Viagem* A Flauta Mágica e a Iniciação Maçônica* Maçonaria, sociedade secreta?* Estudos Bíblicos e Maçonaria.
Enciclopédia Maçônica, tudo que você sempre quis saber sobre maçonaria, sua história, atualidades e muito mais... somente circulou o único número, quando alguns foram premiados com essa relíquia maçônica, cujo preço nas bancas seria de 5,00. O que terá acontecido diante desse fato sinistro que motivou o cancelamento do projeto, muito bem debatido e organizado comum planejamento de experientes maçons brasileiro. Na verde a maçonaria brasileira , ainda não despertou para o terceiro milênio, nem pra o século atual. Algumas personalidades maçônicas com vergonha de o publico e os profanos (não maçons) descobrissem os segredos, da ordem, quando nas nações de primeiro mundo na Europa e EUA, é tido em certas universidades uma disciplina denominada de Estudos Maçônicos, mas a cultura anda em passos de tartaruga e o despertamento não consegue dar continuidade ao belíssimo sonho do amado e eterno Xico Trolha. O maçom Xico Trolha foi um grane idealizador, sonhador e grande imortal acadêmico, um dos maiores e influente escritor,talvez o único desse quilate e qualidade maçônica que já existiu no Brasil.
Como a cultura gera discordâncias e grupos de maçons tanto na via real como no conhecimento virtual se conflitam, por intolerâncias e pontos de vistas pouco recomendáveis, diante da cultura maçônica esta registrado nas grandes bibliotecas do mundo, visto que o Vaticano tem uma dessas grandes bibliotecas a cerca da maçonaria, mesmo assim ainda insiste em ex-comungar maçons ou considerar a maçonaria como uma sociedade de ateus, materialistas ou donos de alguma igreja. Portanto, agora os irmãos de ordem estão sendo informados da existência de um milagre da cultura maçônica em um estado que precisamos sempre nos colocar como eternos aprendizes e assim tanto nos conhecimentos real como no virtual, aproveitar todos os momentos que são apresentados gratuitamente
João Ribeiro Damasceno
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