Acho bacana um conselho de Renato Mezan, autor de “A trama dos conceitos”:
“Tenham muita curiosidade e não acreditem demais no que lêem”
Ou seja:
Quando a cabeça está para dar um tilt, assim como quando jogávamos nos primeiros filiperamas, a solução é parar de olhar o cardápio e experimentar a refeição de nome mais complicado, não dispensando pimenta, sal, alho, e um ovo cru.
A mente é para dar forma ao corpo. Impossível é que o corpo dê forma â mente. Quanto mais literatura se produz com a questão, menos o “nó do mundo” será desatado.
Fundamental é amar e evitar ter uma “lua de mel” com uma droga mal transada ou “ficar” com o terapeuta.
Carlos Aranha
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