Ana das terras tão claras,
das terras tão puras,
das terras de mar...
Ana que fecha valas,
acaba amarguras,
Inventa meu sonhar.
Ana do corpo moreno,
do riso sereno,
do sol bem distante...
Ana do corpo brilhante,
Ana minha amante
No meu platonizar.
Ana inventa carícias,
Inventa sevícias
Para o meu sorrir...
Ana da terra-malícia
Não me dá notícia:
Eu quero fugir!
Carlos Aranha
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário