Lá fora onde árvores são  
    O que se mexe a parar  
    Não vejo nada senão,  
    Depois das árvores, o mar. 
    É azul intensamente, 
    Salpicado de luzir,  
    E tem na onda indolente 
    Um suspirar de dormir. 
    Mas nem durmo eu nem o mar, 
    Ambos nós, no dia brando, 
    E ele sossega a avançar 
    E eu não penso e estou pensando
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